domingo, 21 de dezembro de 2014

Reflexão sobre Segurança na Internet

       No âmbito da unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias da Informação e da Comunicação foi proposta da elaboração de uma reflexão a partir de um debate e da leitura de alguns textos sobre a Segurança na Internet.
       A Segurança na Internet é um tema bastante atual e conhecido por todos os que usam este meio, desta forma, surgem na imprensa diversas notícias relacionadas com o tema. A 4 de setembro de 2014 surgiu uma notícia no Jornal Público que retratava o caso de celebridades que tinham sido vítimas de violação de privacidade quando alguns dos seus vídeos pessoais foram publicados na Internet. O autor do texto enuncia que “ Neste cenário, dir-se-ia que a única solução é não colocar nada na Internet que seja passível de se virar contra nós.” (BELANCIADO, 2014, Não são apenas as celebridades que estão a nu na Internet), ou seja, todos nós enquanto utilizadores permanentes da Internet devemos ter em atenção o que lá colocamos, uma vez que, podemos ser alvo deste tipo de situações indesejáveis e incoerentes.
      Outras das realidades que nos deparamos constantemente, enquanto utilizadores da Internet e de outras inovações tecnológicas, está relacionada com a utilização do motor de busca Google. A Google, como refere o autor Rui Cardoso, “retira da sua actividade na internet um manancial inesgotável de dados pessoais, estatísticas, perfis, etc., com base no qual desenvolve todo o tipo de pesquisas e de actividade comercial.” (CARDOSO, 2014, Se o Google diz é porque é verdade. Mas será mesmo?). Compreende-se desta forma que a Google utiliza, em prol da qualidade do seu serviço, grande parte da informação que lá colocamos, ou seja, a nossa privacidade e segurança são desta forma postas em causa. António Guerreiro diz ainda que “ O Google explora assim o saber humano; de cada vez que clicamos, estamos a alimentá-lo com a nossa inteligência (…).” (GUERREIRO, 2014, A máquina Google).
          A nossa privacidade está sempre comprometida quando utilizamos os diferentes meios tecnológicos, as redes sociais ou até mesmo os motores de busca. Devemos ter em atenção que tudo o que colocamos na Internet, toda e qualquer pessoa, pode ter acesso. Os nossos dados pessoais, como a morada e idade, nunca devem ser revelados na Internet, uma vez que, nunca mais são retirados de lá.
         De forma conclusiva, considero que a utilização da Internet e das novas tecnologias tem grandes vantagens, mas devemos ter em consideração que a nossa segurança e privacidade nunca estão totalmente protegidas, por isso, há que prevenir e ser cauteloso na sua utilização.

Obras Citadas

·         Belanciano, V. (2014). Não são apenas as celebridades que estão a nu na Internet
·         Cardoso, R. (2014). Se o Google diz é porque é verdade. Mas será mesmo?
·         Guerreiro, A. (2014). A máquina Google


Autora: Nadine Silva

sábado, 6 de dezembro de 2014

Podcast

O termo Podcast surgiu em 1994 com Adam Curry, “é um ficheiro áudio ou vídeo, distribuído através da Internet, que pode ser subscrito através de RSS (Really Simple Sindication) feeds e é facilmente descarregado para o computador, leitor de MP3, MP4 ou telemóvel, como exemplos dos dispositivos móveis mais usados.” (Carvalho, 2009, p. 1) e  “resulta da junção dos termos ipod (dispositivo de reprodução de áudio/ vídeo da Apple) e broadcast (método de transmissão ou distribuição de dados), onde um ficheiro áudio é denominado de epidose (episódio).” (Cruz, 2009, p. 66). 

           Segundo Cruz (2009, p. 66) citando Primo (2005) o podcast “é um processo mediático que emerge a partir da publicação de arquivos áudio na Internet”. 

       Enquanto o termo podcasting representa a emissão através da internet, o termo podcast representa o produto. 

           É uma tecnologia que pode ser inserida no processo de ensino-aprendizagem, uma vez que, “Ao utilizar um podcast o professor alia informação, entretenimento, dinamismo e rapidez ao processo de ensino-aprendizagem.” (Cruz, 2009, p. 67).

    No contexto escolar, os docentes consideram esta ferramenta “uma excelente oportunidade de transmitir conteúdos e, assim, ganhar tempo real para acompanhar os alunos de forma individualizada” (Cruz, 2009, p. 66).

           O uso desta ferramenta “reduz de certa forma, a tendência quase monopolizadora dos materiais impressos e vem abrir outras perspectiva ao sistema educativo. (…) Cabe ao professor, provocar a curiosidade e introduzir avidez de aprender nos seus alunos através de ambientes inovadores.” (Moura & Carvalho, 2006).

   Como exemplo de uma utilização educativa dos podcast, apresentamos o concurso “Conta-nos uma história”, promovido no ano letivo 2013/2014, que tem como objetivo incentivar a realização de projetos nas escolas de Educação Pré-escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico. Esses projetos deverão ser criados com recurso às Tecnologias de Informação e Comunicação, nomeadamente a gravação digital de áudio e vídeo. Esta iniciativa estimula a aquisição de conhecimentos e competências e desenvolve a leitura.

Bibliografia

- Carvalho, A. A. (Maio de 2009). Podcast no Ensino: Contributos para uma Taxonomia. Ozarfaxinars, pp. 1-15. Obtido de Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos: http://www.cfaematosinhos.eu/Podcasts%20no%20Ensino_08.pdf
- Cruz, S. C. (2009). O Podcast no Ensino Básico. Obtido de Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal: http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/9991/1/Cruz-2009-Enc%20sobre%20Podcasts.pdf
- Moura, A., & Carvalho, A. A. (2006). Podcast: para uma Aprendizagem Ubíqua no Ensino Secundário. Obtido de Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal: repositorio.uportu.pt/jspui/bitstream/11328/480/2/Podcast.Luso-Galaico.2006.pdf

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Atividades do JCLIC

  No âmbito da unidade curricular de Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação foi proposta a elaboração de seis jogos interativos no software do JCLIC.

   O JCLIC é um recurso educativo onde se podem construir diversas atividades didátivas, como por exemplo, palavras cruzadas, sopas de letras, associações simples e complexas, etc.

   As atividades realizadas estão direcionadas para o 2º e 3º ano do Ensino Básico e têm como tema principal os nomes e as subclasses dos nomes.

 Atividades Didáticas:

  Associação complexa- Associar as palavras aos nomes comuns, próprios ou coletivos.
•  Preencher lacunas- Preencher os espaços com os plurais dos nomes referidos.
•  Sopa de letras- Descobrir os nomes comuns.
  Quebra- Cabeças- Ordenar os nomes comuns por ordem alfabética.
  Palavras cruzadas- Realizar as palavras cruzadas, utilizando o feminino e o masculino.
•  Associação simples- Associar as palavras ao feminino e masculino.

Os jogos estão disponíveis AQUI.

sábado, 15 de novembro de 2014

Atividade com a televisão

       No âmbito da unidade curricular Língua Portuguesa e as Tecnologias de Informação e Comunicação foi-nos proposta a realização de uma atividade baseada numa emissão televisiva. Esta emissão televisiva deverá estar adequada a crianças do jardim de Infância e/ou 1ºciclo do Ensino Básico e deveremos apresentar e descrever uma atividade, oral e escrita, relacionada com a emissão escolhida que trabalhe a área da língua portuguesa.

     O programa de entretenimento infanto-juvenil escolhido pelo grupo foi o Zig Zag, emitido na RTP 2. É um programa televisivo que se divide em várias partes umas de animação e outras com imagens reais. Este programa tem ainda um website recheado de jogos e atividades educativas para as crianças.

     Na parte de animação, existe uma rubrica intitulada “Mitos e Lendas”, que tem como objetivo abordar histórias e lendas de algumas regiões do nosso país e do estrangeiro. É uma rubrica bastante breve pois, tem uma duração de cerca de 60 segundos.

      As nossas atividades foram realizadas a partir do visionamento de lendas que o programa transmite. 

Atividades propostas

Público-alvo: 3º ano ou 4ºano do 1ºCiclo do Ensino Básico.

Atividade Escrita/Oral

1. A turma é dividida em grupos de 4 elementos;

2. Cada grupo, fica com um programa/história diferente, dado pelo professor;

3. As histórias poderão ser, por exemplo, “O Pastor e a Estrela”, “A Lagoa das Sete Cidades”, “A Sopa da Pedra” e “ A Lenda do Dragão”;

4. Cada grupo deverá visionar o programa/história que lhe foi atribuído para poder identificar as personagens e as ações da história;

5. De seguida, deverão recriar sob forma escrita, a história (exemplo: recriar as personagens, as ações e dar um novo começo ou fim à história);

6. No final, devem escolher um elemento do grupo para apresentar a história original e a nova versão;

7. Os colegas no final da apresentação devem transmitir as suas opiniões sobre o trabalho de grupo.

     Concluída a atividade, o professor poderá solicitar a elaboração de um pequeno manual que contenha todas as histórias criadas pelas crianças.

    Para a elaboração desta atividade, os alunos deverão estar numa sala de computadores com acesso à internet.

      Com a realização destas atividades (escrita e oral), as crianças estão a praticar a produção escrita, a comunicação oral, a estimular a sua criatividade e a aprofundar conhecimentos sobre o seu património literário. Estas atividades proporcionam às crianças momentos de trabalho em grupo, que são igualmente importantes, para poderem desenvolver o sentido de partilha, responsabilidade e respeito pelas diferentes opiniões. 

Bibliografia

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Ferramenta Online " Wordle"


   O Wordle é um programa que cria uma nuvem de palavras de acordo com o texto selecionado.
     O programa permite representar palavras com várias cores e vários tamanhos, que estão relacionados com o número de vezes que surgem no texto.
      O texto utilizado foi retirado AQUI.
     Esta ferramenta pode ser utilizada em contexto de sala de aula, onde as crianças podem realizar atividades que desenvolvam a capacidade de organização, de compreensão, de raciocínio, de imaginação e de autonomia. 
    Com este programa as crianças podem trabalhar a escrita. Por exemplo, a criança pode criar uma história através das palavras-chave e também pode identificar verbos através da nuvem de palavras.

Bibliografia

Freitas, P. C. (2014). Prometo Falhar. Lisboa: Marcador.


domingo, 19 de outubro de 2014

Reflexão Individual Escrita


     As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são um dos resultados do avanço da tecnologia e podem ser utilizadas para aceder a informação e também facilitar a comunicação entre as pessoas.

        Segundo João Paz (2008), “Falar de novas tecnologias é falar do computador portátil, cada vez mais portátil, dos telemóveis que são muito mais do que isso (…), dos videojogos, (…), das aplicações informáticas utilizadas com fins educativos, das plataformas de gestão da aprendizagem (como a Moodle, cada vez mais disseminada nos vários níveis de ensino) ”.

As TIC adquirem um papel de extrema importância no ensino-aprendizagem, uma vez que podem ser utilizadas como um método para adquirir conhecimento através da utilização de diversas ferramentas.

       Patrícia Fidalgo (2009) defende que “as TIC proporcionam uma maior variedade de estratégias de leccionação e envolvem os discentes num processo que já não se quer de aprendizagem passiva mas antes construtiva. O aluno é assim encarado como co-produtor do processo de ensino numa interação que se centra sobretudo na construção individual do conhecimento.”.

    A partilha de ideias/conhecimentos é essencial neste processo de ensino-aprendizagem pois através deste facto o aluno não se limita a receber informação, como também partilha com os outros. Segundo Patricia Fidalgo (2009), “O uso de plataformas online (e.g. Moodle), os quadros interativos, os projetores de vídeo, a televisão, a internet entre tantos outros recursos, permitiram um envolvimento bastante positivo de todos os intervenientes num processo de ensino-aprendizagem”.

       A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação em contexto escolar também pode contribuir para o ensino-aprendizagem do português através do acesso a jogos didáticos e através da consulta de gramáticas e dicionários online. Outro exemplo para trabalhar o português, é propor aos alunos a produção de um texto utilizando um processador de texto, como o Word, em que podem ser trabalhados vários conteúdos como o parágrafo, a indentação, os comandos não alfabéticos do teclado e os comandos acionados pelo rato.

       O facto de existir falta de equipamentos informáticos nas escolas e de as turmas serem constituídas por diferentes tipos de alunos que podem ter ou não acesso às novas tecnologias, veio dificultar a integração das TIC em contexto escolar.

       António Figueiredo (2000) defende que “O maior desafio dos novos media é, (…), o de construir comunidades ricas em contexto, onde a aprendizagem individual e coletiva se constrói e onde os aprendentes assumem a responsabilidade, não só da construção dos seus próprios saberes, mas também da construção de espaços de pertença onde a aprendizagem colectiva tem lugar.”

Relativamente ao papel do professor, existem os professores que resistem em utilizar as TIC na sala de aula por não terem tido contacto com as mesmas na sua formação inicial e existem os professores “atuais” que encontram grandes potencialidades na sua utilização.

    No entanto, como refere João Paz (2008), “nem todas as novas práticas de (-auto) aprendizagem a partir das novas tecnologias são, só por si, boas. Há “velhas” competências que fazem muita falta e que a facilidade de acesso à informação (Internet) não substitui, como a capacidade de interpretar, e refletir sobre, a informação.”. 

     De um modo conclusivo, as tecnologias de informação e comunicação devem ser vistas como um complemento ao trabalho do professor. É essencial que o professor se adapte aos avanços tecnológicos e proporcione aos seus alunos um ambiente mais ligado às novas tecnologias.
 
      Por sua vez, as aprendizagens que resultam da utilização das TIC são importantes para os alunos porque permitem adquirir conhecimentos de uma forma mais interativa e dinâmica, tornando os alunos mais autónomos na sua aprendizagem.

    Geralmente a componente lúdica associada a aprendizagem de determinado conteúdo torna-se mais fácil e motivador para qualquer pessoa.
 
     Figueiredo (2000) defende que “uma parte significativa do futuro da aprendizagem não se encontra nos conteúdos. Muito desse futuro, talvez a parcela mais crítica, encontra-se nos contextos. Não se encontra, assim na produção de conteúdos, nem na distribuição de conteúdos, nem na “transferência” de “aprendizagem” ou de “conhecimento” para cabeças vazias, mas sim em tomar possível a construção das aprendizagens pelos seus próprios destinatários, em ambientes culturalmente ricos em actividade – ambientes que nunca existiram, que o recurso inteligente aos novos media tornou possíveis e nos quais se aplicam paradigmas completamente distintos do passado.”.


Autora: Maria Dias

Obras Citadas
  • Fidalgo, P. (2009). O ensino e as Tecnologias da Informação e Comunicação.
  • Figueiredo, A. D. (2000). Novos Media e Nova Aprendizagem.
  • Paz, J. (2008). Educação e Novas Tecnologias.


Reflexão Individual Escrita

No âmbito da unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação foi proposta a elaboração de uma reflexão sobre “TIC na escola: implicações pedagógicas”.

As Tecnologias de Informação e Comunicação, TIC, correspondem a todas as tecnologias que interferem nos processos informacionais e comunicativos entre os seres humanos. 

As novas tecnologias em sala de aula têm sido um tema bastante debatido, actualmente, uma vez que alguns professores não encontram grandes vantagens na utilização das mesmas. João Paz (2008) diz que “ nem todas novas práticas de (auto-) aprendizagem a partir de novas tecnologias são, só por si, boas. Há ‘velhas’ competências que fazem muita falta e que a facilidade de acesso à informação (internet) não substitui, como a capacidade de interpretar, e reflectir sobre, a informação”. Ou seja, a utilização de novas tecnologias em sala de aula têm influenciado as antigas práticas pedagógicas. Hoje em dia, muitos professores do ensino secundário, mas sobretudo do ensino superior, utilizam substancialmente o computador e outros meios tecnológicos para lecionar as suas aulas. Para este professor, muitas das “antigas” competências não são exploradas devido à utilização das novas tecnologias, sendo que o aluno perde algumas capacidades relacionadas com a compreensão e interpretação das diversas informações que surgem.

Por outro lado, a utilização de tecnologias por parte de professores e alunos, é uma mais-valia. Tal como diz, Patrícia Fidalgo (2009), “ as TIC proporcionam uma maior variedade de estratégias de leccionação e envolvem os discentes num processo que já não se quer de aprendizagem passiva mas antes construtiva”. Ou seja, a utilização das TIC em sala de aula proporcionam ao aluno uma maior autonomia no decorrer das actividades letivas e sobretudo fora do contexto escolar. As Tecnologias de Informação e Comunicação podem ser utilizadas em todas as disciplinas, desde o Português à Matemática. Existem imensos recursos pedagógicos online que podem facilitar a aprendizagem dos alunos e enriquecer o seu currículo escolar. 

Segundo, António Dias Figueiredo (2000), “ uma parte significativa do futuro da aprendizagem não se encontra nos conteúdos. Muito desse futuro, talvez a sua parcela mais crítica, encontra-se nos contextos. Não se encontra, assim, na produção de conteúdos, nem na distribuição de conteúdos, nem na ‘transferência’ de ‘aprendizagem’ ou de ‘conhecimento’ para cabeças vazias, mas sim em tornar possível a construção das aprendizagens pelos seus próprios destinatários, em ambientes culturalmente ricos em actividades- ambientes que nunca existiram, que o recurso inteligente aos novos media tornou possíveis e nos quais se aplicam paradigmas completamente distintos dos do passado”. Desta forma percebemos que o conteúdo que é dado em sala de aula muitas vezes não é suficiente para o aluno compreender e apreender o que lhe foi transmitido. É necessário que o aluno seja autónomo e apreenda conhecimentos por si. Neste caso, as novas tecnologias são um bem essencial para a aquisição de novos conhecimentos.

As TIC em sala de aula “ promovem uma dinamização sem precedentes das aulas. O uso de plataformas online (e.g. Moodle), os quadros interactivos, os projectores de vídeo, a televisão, a Internet entre tantos recursos, permitem um envolvimento bastante positivo de todos os intervenientes num processo de ensino e aprendizagem que como sabemos foi bastante alterado pelo Tratado de Bolonha” (FIDALGO, 2009, O Ensino e as Tecnologias da Informação e Comunicação). Este tipo de utilizações, principalmente o Moodle, promovem a partilha de informação e o acompanhamento das tarefas que são realizadas em sala de aula. Esta plataforma online é uma mais-valia no dia a dia dos alunos, sendo que muitas vezes é criticada pelos professores, uma vez que o acompanhamento presente das aulas é essencial no desempenho de qualquer aluno e com a utilização desta plataforma muitas vezes isso deixa de acontecer. 

De forma conclusiva, considero que a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação em sala de aula são muito importantes, uma vez que desenvolvem a autonomia por parte dos estudantes e além disso, é um processo de conhecimento que vai para além do contexto de sala de aula. E tal como diz Patrícia Fidalgo (2009) “ A democratização das TIC passa essencialmente pela aquisição de competências que permitam a utilização eficaz daquelas e que incorporem o processo de aquisição de conhecimentos como um percurso que vai além das salas de aula e cuja duração é a de uma vida”.

Autora: Nadine Silva


Bibliografia
Botelho, F. (2005). Globalização e cidadania: reflexões soltas
Botelho, F. (2006). Textos e literacias…
Dias de Figueiredo, A. (2000). Novos Media e Nova Aprendizagem
Fidalgo, P. (2009). O Ensino e as Tecnologias da Informação e Comunicação
Paz, J. (2008). Educação e Novas Tecnologias

domingo, 12 de outubro de 2014

O Jogo Educativo - Reflexão

Após termos escolhido um jogo educativo, foi-nos proposta a realização de uma reflexão com base nos textos de referência cedidos pela docente.

Maria Dias e Nadine Silva

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

O Jogo Educativo


Jogo " Separar as sílabas"


Objetivo Geral do Jogo:

- Fazer a divisão silábica.

Público-Alvo:

- 1º Ciclo.

Característica do Jogo:

- Gama diversificada e complexa para vários níveis de aprendizagem.

Aprendizagens esperadas

    As Crianças do 1º e do 2º ano terão mais dificuldades em fazer a divisão silábica em palavras mais complexas, e até mesmo nas mais simples.

   Por sua vez, as crianças do 3º e 4º ano conseguirão atingir o objetivo esperado do jogo, embora, ao longo do tempo, o jogo se torne desinteressante. As crianças desta faixa etária acharão as palavras mais simples demasiado fáceis de separar silabicamente, sendo que, terão mais dificuldade em separar as palavras mais complexas. As crianças do 3º e 4º ano já adquiriram as regras sobre a divisão silábica e terão mais facilidade na execução do jogo.


O jogo está disponível AQUI!



segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Blogue

O que é um Blogue?

       Um blogue “pode ser descrito como um website extremamente flexibilizado com mensagens organizadas em ordem cronológica reversa e com uma interface de edição simplificada, através da qual, o autor pode inserir novos “posts” sem a necessidade de escrever qualquer tipo de código em HTML. Podemos dizer então que blogues são baseados em mecanismos (Ferramentas Blog) que facilitam a criação, edição e manutenção de uma página na web. “ (COUTINHO, 2006, p.3).

Que utilizações educativas tem um blogue?

    É uma importante ferramenta para a educação porque através deste, o professor pode expôr as suas ideias, criando uma relação mais próxima com o seu aluno. Segundo Gomes & Lopes (2007, p. 117;118) “Cada vez um maior número de alunos e professores de todos os níveis de ensino, descobrem na criação de blogues uma outra forma de aprender, de ensinar, de partilhar, de publicar, de comunicar”.


Bibliografia


- Coutinho, C. (2006). Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal. Obtido de Utilização de blogues na formação inicial de professores: um estudo exploratório: http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/6455/1/Artigo%20blogs%20SIIE06.pdf

- Gomes, M. J., & Lopes, A. M. (2007). Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal. Obtido de Blogues escolares: quando, como e porquê?: http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/6487/1/gomes2007.pdf